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domingo, 14 de abril de 2013
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sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Um Pouco Da História do Canto PG
Pedro Geraldo Mazarão (São Paulo, 18 de maio de 1976), também conhecido como PG, é um musico e cantor brasileiro, intérprete do rock cristão. Ganhou projeção sendo vocalista da banda Oficina G3 entre 1998 e 2003, mas atualmente tem se dedicado à sua carreira-solo
PG (Pedro Geraldo) | |
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Informação geral | |
Nome completo | Pedro Geraldo Mazarão |
Nascimento | 18 de Maio de 1976 (36 anos) |
Origem | São Paulo |
País | Brasil |
Gênero(s) | hard rock, rock progressivo, nu metal |
Instrumento(s) | Vocal, guitarra e violão |
Período em atividade | 1998 - atualmente |
Gravadora(s) | MK Music |
Afiliação(ões) | Oficina G3, Sanctuarium Band, Corsário, NO Fear |
Biografia
[editar]Vida Pessoal (1976-1993)
PG nasceu na cidade de São Paulo, no dia 18 de maio de 1976. Iniciou seu contato com a música ainda aos 6 anos de idade, quando sua família mudou-se para Batatais.
Após perder o pai, aos 14 anos de idade, PG mudou-se juntamente com sua mãe para a cidade de Lucélia. Nesse período de o cantor se envolveu com o alcoolismo e drogas.
Em 1993, voltou para São Paulo, para trabalhar em uma loja de discos na Galeria do Rock. Na época do carnaval do mesmo ano, foi convidado por um primo para assistir a um show de grupos musicais cristãos. PG ficou sensibilizado com as mensagens das músicas das bandasKadoshi, Katsbarnea e Oficina G3. No mesmo dia se converteu ao protestantismo e decidiu levar uma vida com preceitos cristãos. Logo iniciou o seu discipulado na Igreja Renascer em Cristo.
[editar]Início da carreira e Oficina G3 (1993-2003)
Ainda em 1993 o cantor ingressou em uma banda liderada pelo primo, a Sanctuarium Band, tocando baixo. Depois de um ano, formou juntamente com os amigos Daniel e Marcelo Feijão a banda Corsário. Foi nessa época que compôs as músicas "Necessário" e "Autor da Vida", que mais tarde foram gravadas pela banda Oficina G3.
PG participou de alguns outros projetos musicais, até que no final de 1997, foi convidado para ingressar no grupo Oficina G3. PG participou de um dos momentos mais populares da banda, quando lançaram O Tempo.[2]
PG se retirou da banda Oficina G3 em dezembro de 2003. Segundo ele mesmo, o motivo da saída da banda foi sua nomeação para pastor de sua igreja. No dia 21 de junho de 2003, foi nomeado, juntamente com sua esposa Rosana, pastor na Igreja Comunidade Cristã Evangélica Estrela da Manhã.[2]
[editar]Carreira solo (2004-atualmente)
Em 2004, produzido por Emerson Pinheiro e distribuído pela MK Music[2] chegou nas lojas o álbum Adoração, que recebeu a certificação de disco de ouro pela ABPD.[3] Nas composições do álbum Adoração contou com a parceria do seu irmão Johnny Mazza que também gravou as baterias e, ainda, assinou como co-produtor. Entretanto, seu disco Eu Sou Livre, com a tradução de "Mi Universo", do cantor Jesús Adrián Romero, que o fez receber duas indicações ao Troféu Talento em 2009, fazendo também que ganhasse na categoria Melhor álbum rock no ano anterior.[4]O álbum foi certificado com um disco de platina.[3]
Em 24 de novembro de 2011, o cantor gravou ao vivo o álbum Imagem e Semelhança, dirigido por Marina de Oliveira. O cantor reuniu mais de cinco mil pessoas em seu show.[5]
Em 11 de janeiro de 2012, o cantor se envolveu uma confusão durante o primeiro show de Michael W. Smith no Brasil, na cidade de São Paulo. O cronograma definia que Paulo César Barukfaria a abertura do evento, seguido por PG até às nove e quarenta e cinco da noite. Entretanto, houve atraso no início do evento, Baruk só pôde cantar três músicas e PG foi notificado do ocorrido, ficando a critério do cantor a se apresentar depois de Smith ou não. Porém, ele disse ao público:[6]
Me fizerem um pedido, mas eu não vou aceitar, em respeito a vocês e também a mim. Porque eu também não sou bobo. Me falaram para eu tocar depois do Michael, mas eu não vou ficar aqui, até depois da meia noite e vocês também não, porque eu acho falta de respeito com quem tem que pegar ônibus para ir embora pra casa. Michael W. Smith não tem culpa de nada. A culpa é de alguém desorganizado. O Brasil tem que parar com esta palavra desgraçada chamada jeitinho brasileiro. |
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Entretanto, após à apresentação de Michael W. Smith, PG se apresentou, cantando seus sucessos.[6]
[editar]Discografia
[editar]Carreira solo
- Álbuns de estúdio
- Álbuns ao vivo
- Compilações
[editar]Com o Oficina G3
Ver página anexa: Discografia de Oficina G3
[editar]Videografia
- 2007: Eu Sou Livre
- 2012: Imagem e Semelhança
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Um Pouco da História da banda Oficina G3
Oficina G3 é uma banda de rock cristão formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Wagner García e Walter Lopes, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock, pop rock, nu metal até chegar ao metal progressivo que tem influências de metalcore, entre outros, tendo várias formações ao longo dos anos. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias, para o Troféu Promessas em 2011 e para o Grammy Latino nos anos de 2005, 2007 e 2009.
Na época em que o conjunto começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e o grupo foi um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como o Resgate, Katsbarnea e Fruto Sagrado. Logo a Oficina G3 se tornou ícone do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecido entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, seus integrantes terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.
A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990 quando o cantor PG entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixado de lado e o grupo passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Music. Entretanto, após a saída do cantor em 2003, a Oficina G3 voltou a ter como estilo predominante o rock pesado, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase o conjunto recebeu duas indicações ao Grammy Latino e sete ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, vendendo vinte e mil cópias do álbum Além do que os Olhos Podem Ver em três diasalcançando disco de ouro posteriormente.
É atualmente composta por cinco integrantes: Mauro Henrique (Vocal), Jean Carllos (Teclado e vocal gutural), Duca Tambasco (Baixo e vocal de apoio), Alexandre Aposan (Bateria) e Juninho Afram (Vocal e Guitarra), o qual é o único integrante original. São reconhecidos por suas proficiências em seus instrumentos, estando frequentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.
Integrantes
- Atuais membros
- Juninho Afram: É o guitarrista do grupo desde a sua formação e vocalista esporádico (tendo assumido os vocais temporariamente no ínterim da saída de PG e da entrada de Mauro Henrique). Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio. Fundou a Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã.[41] Juninho Afram integra o Tagima Dream Team, que reúne alguns dos melhores músicos do Brasil, onde é o principal endorser, com dois modelos de guitarra vendidos com sua assinatura. Também é professor de guitarra e colunista de uma revista sobre música e instrumentos musicais.[42][43]
- Jean Carllos: Natural de Brasília, Jean integrou-se ao conjunto em 1995, e além de tecladista em 2002 se tornou vocal de apoio após o discoHumanos, de 2002.
Jean Carllos começou sua carreira musical aos 8 anos. Tocou violão durante alguns anos em uma banda mirim na igreja presbiteriana do guará II. Teve seu primeiro contato com o teclado aos 13 anos. Teve como escola a musica executada na igreja. Formou o “Vértice”, banda de hard rock gospel brasiliense que já no seu primeiro ano participou da tradicional Festa dos Estados, um dos maiores evento na agenda cultural do DF. Freqüentou a igreja nova vida na 412 norte, onde conheceu Henrique “bolha”, seu primeiro professor durante alguns meses na prestigiada Musimed. Teve sua primeira experiência com gravação no estúdio Zen, gravando com o Vértice 4 musicas que mais tarde entrariam no festival Redley de musica. Tocou no circuito alternativo brasiliense, acompanhando a banda Kenia, etc e tal durante alguns meses. Tocou musica popular brasileira durante um ano no hotel Naum, em coquetéis e recepções realizadas no hotel. Em 1996 mudou-se para São Paulo, entrando na banda Oficina G3, gravando seu primeiro álbum com o grupo, intitulado Indiferença, pela gravadora Gospel Records. Em 1997 fez sua primeira viagem internacional com o G3, tocando na Florida, em Fort Lauderdale. Em 1998 gravou o primeiro acústico do gênero gospel, Oficina G3 acústico, álbum que ultrapassou a marca de 1 milhão de copias vendidas e que em 1998 ganhou versão “ao vivo”, gravado no Olímpia, São Paulo, também pelo selo Gospel Records. Já em 2000, gravou com o G3 o álbum O Tempo, pela gravadora MK Publicita, excursionando com a banda por todo o Brasil, Itália, Suíça, Londres, New York, Boston, Dallas, San Francisco, Los Angeles. No ano seguinte, 2001, voltou a itália com o G3 tocando na piazza del poppolo, principal praça de Roma, Itália. Neste mesmo ano, tocou com o G3 na 3 edição do Rock in Rio ” Por um mundo melhor” , um dos maiores festivais de musica do mundo.
Em 2002 fez sua primeira turnê internacional com o G3, ficando 1 mês na Itália, percorrendo diversas cidades até a costa. Participou do primeiro Rock on the Rock, festival realizado em Salo, Itália. Em 2003 gravou com o G3 o cd “Humanos”, álbum que ultrapassou a marca das 100 mil copias vendidas em 50 dias. Nesse mesmo ano, excursionou com o G3 durante 1 mês pelos Estados Unidos, começando em New York e finalizando em San Francisco. Em fevereiro 2005, lancou com o G3 o cd Alem do que os olhos podem ver, album mais progressivo da banda, excursionando pelo brasil e estados unidos. Já em novembro, foi indicado ao Grammy Latino como melhor álbum gospel em língua portuguesa. Em abril de 2007, lançou com o G3 o cd ELEKTRACUSTIKA G3, em comemoração aos 20 anos da banda. Inovador no estilo e nos instrumentos usados, ora acústicos, ora elétricos, foi indicado ao Grammy Latino pela segunda vez como melhor álbum de música cristã em lingua portuguesa. Em 2008 lançou com o G3 o cd DEPOIS DA GUERRA, novamente indicado ao Grammy Latino e vencedor na categoria de melhor album de música cristã em lingua portuguesa. Atualmente tem excursionado o Brasil apresentando a tour #YourTour G3, turnê criada pelos fans que votaram nas músicas pela internet.[44]
- Duca Tambasco: Apesar de não ser membro da formação original da banda, entrou nela quando a banda estava no seu segundo álbum, em 1994. Nasceu numa família cristã, e junto com os seus irmãos Rodrigo e Déio Tambasco, foi incentivado desde criança a tocar música na igreja a qual frequentava. Começou a tocar contrabaixo aos oito anos de idade. Na adolescência participou de várias bandas, entre elas Anno Domini, onde tocava com o seu irmão Déio Tambasco e com o baterista Lufe.[45]
- Mauro Henrique: É cantor, compositor e produtor musical. Tornou-se membro do grupo em meados de 2008, ingressando durante a gravação do disco Depois da Guerra. Antes disso foi vocalista das bandas FullRange e Vértice.[46] É o atual vocalista do conjunto,[31] sendo o quarto a ocupar esse título.
- Alexandre Aposan: Começou a tocar bateria aos quatro anos de idade.[47] Foi integrado ao Oficina G3 em agosto de 2011.[38] Já gravou com Paulo César Baruk, Thalles Roberto, Templo Soul, FullRange, Leonardo Gonçalves, entre outros artistas do segmento.[47] Paralelamente ao Oficina G3 lançou o disco Ao Som dos Tambores.[48]
- Ex-membros
- Túlio Régis - Vocal
- Marcos Pereira - Guitarra
- Marcio de Carvalho - Teclado
- Wagner García - Baixo
- Luciano Manga - Vocal
- Walter Lopes - Bateria
- PG - Vocal
[editar]Linha do tempo
Esta tabela não corresponde ao tempo real de cada músico na banda, mas sim a suas participações ativas nos discos.
[editar]Discografia
Ver página anexa: Discografia de Oficina G3
A discografia do Oficina G3 compreende oito álbuns de estúdio, dois ao vivo, três ao vivo e cinco coletâneas. Somando todas as vendas, o conjunto vendeu mais de um milhão de cópias em discos, um recorde para bandas de rock cristão da América Latina.[49]
- Álbuns de estúdio
- Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho (1993)
- Indiferença (1996)
- Acústico (1998)
- O Tempo (2000)
- Humanos (2002)
- Além do que os Olhos Podem Ver (2005)
- Elektracustika (2007)
- Depois da Guerra (2008)
- Álbuns ao vivo
- Ao Vivo (1990)
- Acústico ao Vivo (1999)
- Coletâneas
- The Best of Oficina G3 (2000)- primeira coletânea lançada pela Gospel Records.
- Platinum (2002) - segunda coletânea lançada pela Gospel Records.
- MK CD Ouro: As 10 mais de Oficina G3 (2006) - primeira coletânea lançada pela MK Music.
- Som Gospel (2008) - segunda coletânea lançada pela MK Music.
- Sigles
- 1998 - Quem
- 1999 - Autor da Vida
- 2000 - Perfeito Amor
- 2000 - O Tempo
- 2001 - Sempre Mais
- 2002 - Te Escolhi
- 2002 - Ele Se Foi
- 2003 - Amo você
- 2005 - Lugar Melhor
- 2006 - Alem do Que os Olhos Podem Ver
- 2007 - Eu, Lázaro
- 2008 - A Ele
- 2009 - Incondicional
- 2010 - Meus Próprios Meios
[editar]Estilo e influências
A banda possui influências diversas, as quais podem ser notadas com maior ou menor intensidade em seus álbuns, que refletem cada um dos diferentes gêneros musicais pelos quais passou. Nota-se, por exemplo, a influência das bandas de rock norte-americanas Bride, Stryper (influências especialmente notórias nos primeiros álbuns, em especial pelo estilo glam rock das canções, e da aparência dos integrantes), Petra, Newsboys, DC Talk (cujo integrante Kevin Max já cantou com o Oficina G3, na ocasião de um concerto em junho de 2003, em São Paulo[50]), P.O.D.[13]
Além das bandas de música cristã, pode-se incluir entre as influências a banda Deep Purple, e os músicos Yngwie Malmsteen, Oscar Peterson,Charlie Parker, Bach, Chopin, Tom Jobim e ainda Laurens Hammond.[51]
A banda já passou fixamente por três fases: hard rock (primeiros três álbuns, com o vocalista Manga), pop rock (próximos 4 álbuns, com o vocalista PG), e metal progressivo (últimos três álbuns, dois de Juninho Afram como vocalista, e o atual com Mauro Henrique).[12] Apesar de terem esses três estilos bem definidos em suas respectivas fases, também exploraram outros gêneros musicais durante sua história. Entre os estilos que os influenciaram estão o power metal, heavy metal, new metal, metalcore, thrash metal, glam rock, metal neoclássico, música instrumental, música erudita, música experimental, e a MPB.[52]
A banda também influenciou outros músicos e personalidades. Mara Maravilha, antes de tornar-se evangélica, regravou a canção "Naves Imperiais" - composta por Túlio Régis e presente no álbum Ao Vivo - em seu disco, Curumim, de 1991.[53] No DVD Vem, esta é a hora - Ao Vivo do grupoVineyard Music Brasil gravado em 2008, Juninho Afram participa da canção "Quebrantado" ao lado de Luciano Manga.[54] Várias outros músicosgospel declaram que costumam ouvir o Oficina G3: Luiz Arcanjo, vocalista do Trazendo a Arca;[55] Marco Antônio, ex-vocalista do Fruto Sagrado;[56] Dudu Borges, produtor e tecladista do Resgate;[57] entre outros.
[editar]Reconhecimento
Ver página anexa: Lista de prêmios e indicações recebidos por Oficina G3
Ao longo de sua carreira, o Oficina G3 alcançou marcas notáveis para uma banda de música cristã: já tocou para oitocentas mil pessoas na Marcha para Jesus, em São Paulo;[58] já se apresentou nos estádios Maracanã, Pacaembu e Canindé, tendo nos três concertos um público superior a cem mil pessoas; foi a única banda de música cristã a tocar no Rock in Rio III;[13] e além de outras marcas consideráveis. A banda também já realizou algumas turnês pelos Estados Unidos, Europa e América Latina.[59]
O grupo já foi aclamado em várias ocasiões por seu trabalho na música cristã, chegando a ser indicado para o Grammy Latino nos anos de 2006,2008 e em 2009, na categoria Melhor Álbum de música cristã em Língua Portuguesa, apesar de ter ganhado a premiação no último ano. Também, entre os anos de 2003 a 2009, a banda foi indicada para o Troféu Talento catorze vezes, vencendo em cinco. 2009 foi o ano de maiores vitórias do conjunto no prêmio, tendo sido indicado em duas categorias e tendo vencido em ambas.[60][61][62][63][64][65][66] Em 2010, o grupo venceu na categoria Melhor Banda no Troféu Melhores do Ano.[67]
Os músicos do grupo frequentemente são reconhecidos pela proficiência em seus instrumentos. Jean Carllos e Duca Tambasco estão frequentemente presentes em revistas especializadas em instrumentos, e Juninho Afram já foi por vezes considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, sendo comparado a Kiko Loureiro, Edu Ardanuy e outros grandes guitarristas.
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